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Os 6 nutrientes amigos da saúde dos seus olhos

Vitamina A

Ao pensarmos em alimentos que fazem bem aos olhos, o que vem a nossa mente em primeiro lugar é: cenoura! 

Ocorre que o vegetal é fonte de carotenoides – que são constituintes do pigmento macular. Esses componentes têm um papel como antioxidantes - protegem o organismo contra a ação dos radicais livres - e uma dieta pobre desse nutriente propicia o envelhecimento do corpo e cristalino.

A deficiência de vitamina A no organismo pode causar a cegueira noturna, que é a dificuldade de enxergar em lugares mais escuros.

Além da cenoura, outros alimentos ricos em vitamina A são o mamão papaya, brócolis, abóbora, manga, espinafre, laranjabatata-doce, ovo, queijo, entre outros.

Anote mais essa dica: para que seu organismo absorva os nutrientes mais fácil, é recomendado comer a cenoura cozida.

Vitamina C

A nossa tão querida vitamina C tem entre suas vantagens ser um poderoso antioxidante. Ou seja, o papel dessa substância é de proteger as células sadias do organismo contra a ação dos radicais livres.

Uma alimentação pobre em antioxidantes propicia o envelhecimento geral do corpo e também do cristalino”, afirma a doutora Keila Monteiro, professora titular da UNICAMP.

A vitamina C pode ser também uma grande aliada contra o desenvolvimento da Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI), além de ajudar a postergar a catarata. Outros estudos apontam que também pode reduzir a pressão intraocular em doentes com glaucoma.

Coma à vontade: acerola, goiaba, mamão, pimentão, brocólis, couve de Bruxelas, morango, abacaxi, laranja, kixi, melão centaloupe, couve-flor, couve, framboesa, acelga, tomate, limão... 

Mas fique atento: a vitamina em excesso pode ter efeito contrário, então mantenha sua dieta balanceada.

Vitamina E

A vitamina E tem poderosa ação antioxidante, ou seja, combate radicais livres que prejudicam a saúde das nossas células. É capaz de diminuir os riscos de desenvolvimento de doenças cardíacas, contribui para a prevenção do câncer de próstata e doença de Alzheimer.

Estudos mostram que combinada a outras vitaminas, pode reduzir o risco de progressão da Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI), doença que representa a causa mais frequente de cegueira em pessoas acima de 65 anos. 

Amêndoas, brócolis, amendoim, espinafre, semente de girassol, azeite, mamão, kiwi, cenoura, pepino, abacate, couve, castanha-do-Pará... A lista de alimentos ricos em vitamina E é grande.

Zinco

Você pode encontrá-lo em grão-de-bico, ervilha, feijão, carne vermelha, fígado, cereais integrais, castanha de caju, amêndoas, abacate, abacaxi, ameixa, banana, manga, melão, morango, alface, agrião, batata-doce, beterraba, brócolis, cogumelo, couve e couve-flor. UFA!O zinco é um mineral importante para a cicatrização, manutenção do paladar e olfato, além de ser fundamental para a função imunológica. O olho é um dos órgãos com maior concentração do mineral.

Ácidos Graxos e Ômega-3

Nem todo tipo de gordura faz mal. Os ácidos graxos Ômega-3, por exemplo, não são produzidos pelo nosso corpo e são essenciais. Eles desempenham importantes funções no desenvolvimento e funcionamento do cérebro e da retina.

Você pode encontrá-los na linhaça, óleo de soja, óleo de linhaça, chia, nozes, sardinha, atum, arenque, anchova, peixes que vivem em águas profundas e frias, e também em algas marinhas.

Luteína e Zeaxantina

São encontradas na laranja, nectarina, mamão, pêssego, brócolis, couve de bruxelas, repolho, couve-flor, ervilha, milho, rúcula, espinafre, abóbora, gema de ovo, entre outros.Essas são duas palavrinhas estranhas que você deve conhecer para manter a dieta completa. Afinal, não adianta querer ter uma boa saúde sem cuidar da alimentação. São substâncias presentes em milhares de alimentos e têm função antioxidante, que protege as células sadias do organismo contra a ação dos radicais livres. A zeaxantina é um fotoprotetor superior durante a exposição à luz prolongada e a luteína pode prevenir doenças oculares.

E tem mais uma dica: a luteína é solúvel em gordura, por isso o ideal é comer o vegetal com um pouquinho de óleo de oliva, para ajudar na absorção.

Fonte: http://www.jotazerodigital.com.br/6-nutrientes-amigos-da-saude-dos-seus-olhos.php

Quais são os principais problemas oculares infantis e como detectá-los

Aproveitando a campanha de uma rede de óticas, apresentamos as condições oftalmológicas que mais atingem as crianças e os exames que todas devem fazer

Infelizmente, não dá para se proteger de todas as condições de saúde com vacinas. Mas uma iniciativa tomou emprestada a ideia da caderneta de vacinação para conscientizar a população sobre o diagnóstico precoce de problemas oftalmológicos em crianças. Esse é o projeto Caderneta de Visão: um movimento pela saúde ocular infantil.

Criada pela agência Artplan, a ação incluiu a impressão de várias cadernetas onde é possível anotar as idas ao médico para cuidar dos olhos. Esse material está sendo distribuído pela rede Óticas Carol (também dá para baixá-lo no site da campanha). Tendo um registro dos exames em mãos, fica mais fácil de fazer o controle das avaliações visuais.

O Conselho de Oftalmologia Brasileiro (COB) estima que mais de 250 mil jovens de 5 a 15 anos têm dificuldade para enxergar no nosso país. E, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), de 60% a 80% dos casos são evitáveis ou tratáveis.

Para a oftalmologista Claudia Faria, da clínica Belfort, em São Paulo, qualquer iniciativa que promova visitas de meninos e meninas ao consultório é válida. Normalmente, eles só buscam apoio quando reclamam de não conseguir ler na escola.

“No Brasil, falta orientação preventiva. Muitas doenças só são bem tratadas durante a infância”, pontua a especialista. De olho nisso, SAÚDE compilou informações importantes para você saber como cuidar direito da visão da criançada. Confira:

As principais doenças oculares em crianças

De acordo com Claudia, os erros refrativos são as condições que mais embaçam a vista na infância. Estamos falando dos famosos astigmatismo, miopia e hipermetropia.

Até certo ponto, é natural que o pequeno possua um grau baixo de hipermetropia (dificuldade para enxergar objetos de perto), porque o olho está se desenvolvendo. Com o tempo, ele cresce e a visão tende a ganhar nitidez.

No entanto, a oftalmologista conta que graus elevados de alguma dessas encrencas, quando não diagnosticados, podem levar à ambliopia. Estamos falando de uma dificuldade do próprio sistema nervoso de compreender o que é uma imagem nítida — se não corrigida, ela gera uma dependência de óculos para o resto da vida. “O tratamento só funciona até, mais ou menos, 8 ou 9 anos de idade. Muitas vezes, ele consiste apenas em usar óculos por um período”, complementa a profissional.

Além dos erros refrativos, a conjuntivite é bem comum na infância. “Existe a suspeita de que ela altere a córnea e leve ao astigmatismo. Mas não há evidências científicas suficientes para provar essa hipótese”, informa Claudia. De qualquer forma, o quadro precisa ser tratado por causa dos incômodos que provoca.

Vale mencionar também o estrabismo. É até normal que os bebês fiquem um pouco vesgos, porque seus olhos estão em pleno desenvolvimento. “Episódios de desvio do olhar para dentro ocorrem até os 4 meses e, para fora, até os 6. Agora, se o olho ficar torto o tempo inteiro, é estrabismo”, arremata a expert.

Outra complicação é a catarata congênita. “Após o diagnóstico, o bebê tem que ser operado nas primeiras semanas de vida. Se não, nunca vai conseguir enxergar”, alerta a oftalmologista.

Quais exames oftalmológicos toda criança deve fazer

“O mais importante é o teste do reflexo vermelho, feito assim que a pessoa nasce”, orienta a médica. Conhecido como teste do olhinho, ele sinaliza a presença de catarata e retinoblastoma (um tipo de câncer), entre outras coisas. Na rede pública, é obrigatório realizá-lo antes de sair da maternidade. Caso note algo suspeito, o doutor vai pedir exames complementares.

Quem nasce sem problemas oftalmológicos precisa ser avaliado de novo antes dos 3 anos. Dessa vez, o pequeno passa por um check-up completo, com exames de acuidade visual (aquele em que você tenta discernir as letras no quadro) e de fundo do olho.

Se tudo estiver certo, Claudia sugere repetir esses procedimentos a cada um ou dois anos. “Isso até a criança completar 9 anos de idade, quando o período de desenvolvimento dos olhos acaba”, afirma. Vale conversar com o pediatra sobre a eventual necessidade de marcar uma consulta com oftalmologistas.

E fique tranquilo: mesmo quando a molecada ainda não aprendeu a ler ou falar, dá para realizar todos os exames. O teste de acuidade visual, por exemplo, pode ser adaptado para as crianças não alfabetizadas. Aí, letras e números são trocados por figuras. “Mas é importante fazer o exame em locais com experiência nesse público”, recomenda Claudia.

Fonte: https://saude.abril.com.br/familia/quais-sao-as-principais-doencas-oculares-infantis-e-como-detecta-las-cedo/

Vem mudança no tratamento do glaucoma: laser pode virar primeira opção

O glaucoma é uma doença sem cura que leva à perda de visão. Hoje, seu tratamento consiste principalmente de colírios que aliviam a pressão intraocular, mais alta em quem sofre com o problema. Cirurgias e uso de lasers costumam entrar em jogo só depois, quando os remédios deixaram de funcionar ou para reduzir a quantidade de gotas pingadas diariamente.

Pois em breve esse protocolo pode mudar. Um novo estudo, publicado no periódico The Lancet, demonstrou que um tipo específico de intervenção com laser, a trabeculoplastia seletiva, parece trazer mais vantagens do que os colírios no controle da pressão. Assim, viraria a primeira opção de combate à doença.

O trabalho, custeado pelo Instituto Nacional de Pesquisa em Saúde da Inglaterra, comparou 718 portadores de glaucoma de ângulo aberto ou de hipertensão ocular divididos em dois grupos: 356 passaram pela trabeculoplastia seletiva, enquanto 362 receberam os colírios no olho. Depois de 36 meses, 74% dos indivíduos da primeira turma não precisavam mais aplicar nenhum medicamento diariamente.

Acima disso, a pressão intraocular dos participantes que recorreram ao laser estava adequada em 93% das visitas ao médico, enquanto o índice dos colírios ficou em 91% (o que também é bom, diga-se de passagem). Entre as pessoas que receberam a medicação tópica, 11 tiveram que se submeter a uma cirurgia para reduzir mecanicamente a pressão intraocular.

Segundo os especialistas, trata-se de uma boa novidade. “Existia uma controvérsia em relação ao tema, mas o estudo indica que o laser é tão eficaz quanto os colírios e pode ser até mais interessante do ponto de vista financeiro”, comenta Christiane Rolim, médica do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO). Na pesquisa inglesa, o laser demonstrou ser melhor para o bolso no longo prazo por exigir menos investimentos na farmácia e deslocamentos para exames e consultas.

O colírio, claro, não deixa de ter seu mérito, até porque os resultados da investigação são parecidos do ponto de vista de eficácia. Entretanto, questões como a adesão ao tratamento, que exige treinamento e dedicação, podem atrapalhar sua ação.

Fora isso, estima-se que cerca de um quarto dos usuários acabe precisando de mais de um tipo de remédio no olho depois de um tempo.

Apesar disso, mudanças no protocolo de tratamento podem demorar um pouco, até porque envolvem discussões entre sociedades médicas, pacientes, cientistas e o governo. É esperar para ver como as coisas se desenrolam por aqui.

Fonte: https://saude.abril.com.br

Como a alimentação pode ajudar a enxergar melhor

Após vasculharem 18 estudos, pesquisadores da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, concluíram: a alimentação tem papel crucial no desenrolar da degeneração macular relacionada à idade, doença cujo desfecho pode ser a cegueira.

Segundo o trabalho, dietas no estilo oriental e mediterrâneo, com abundância de peixes e vegetais, tendem a reduzir o risco de progressão do quadro. Enquanto isso, um padrão ocidental, cheio de junk food, estaria mais associado ao desenvolvimento da doença.

De acordo com Gabriel Andrade, oftalmologista do Instituto da Visão, em São Paulo, já existe um suplemento de vitaminas e minerais direcionado a pacientes com o problema. “Agora, a revisão mostra que também vale orientar a alimentação nesse contexto”, avalia o médico.

Onde investir e no que maneirar

O estudo indica que vegetais ricos em carotenoides (responsáveis pelos tons avermelhados e alaranjados dos alimentos), a exemplo de cenoura e tomate, são parceiros da visão. Outro benfeitor seria o ômega-3, gordura encontrada em peixes como sardinha, salmão e atum.

Já fontes de açúcar e ômega-6 (como alguns óleos vegetais), além de carne vermelha, embutidos e álcool, pedem moderação.

Fonte: https://saude.abril.com.br/alimentacao/como-a-alimentacao-pode-ajudar-a-enxergar-melhor/

Vício em cigarro pode prejudicar a visão

Estudo revela que fumar um maço por dia diminui a capacidade de distinguir cores e contrastes dos objetos.

Foi encontrado mais um possível malefício do tabagismo. Um estudo da Universidade Rutgers, nos Estados Unidos, e da Universidade Federal da Paraíba revela que quem fuma pelo menos 20 cigarros por dia teria sua visão prejudicada.

Segundo os pesquisadores brasileiros e americanos, trabalhos anteriores já haviam abordado o tema, mas nenhum foi conclusivo. Por isso, eles se uniram para começar a desfazer esse nó.

Os cientistas selecionaram 71 indivíduos saudáveis que fumaram, no máximo, 15 cigarros em toda a vida. Eles foram comparados a 63 pessoas que fumavam, no mínimo, 20 cigarros diariamente. As idades dos voluntários variavam entre 25 e 45 anos e todos tinham visão normal ou corrigida com óculos e afins. Ou seja: problemas como miopia, astigmatismo e cegueira não interferiram na análise.

Os testes foram feitos em laboratório a partir de um monitor de 19 polegadas que exibia diferentes estímulos visuais. Os participantes deveriam olhar as imagens através de um binóculo posicionado a 150 centímetros da tela, enquanto os pesquisadores monitoravam os dois olhos simultaneamente.

través de um software ligado a essa aparelhagem, os experts checaram como cada sujeito discriminava as cores e os níveis de contraste — aquelas diferenças sutis no sombreamento.

Os resultados indicam mudanças significativas na percepção das cores vermelho, verde, azul e amarelo dos tabagistas. Além disso, constatou-se que a capacidade de eles discernirem contrastes é menor.

Os estudiosos não determinaram a causa dessas alterações, mas acreditam que ela esteja ligada ao fato de o tabagismo prejudicar o sistema vascular do corpo inteiro. Portanto, ele danificaria os vasos sanguíneos que irrigam a retina.

De acordo com um dos autores do experimento, o psicólogo Steven Silverstein, a fumaça do cigarro também tem sido associada a pequenas lesões cerebrais que afetam regiões como o lobo frontal. “Essa é uma área que desempenha um papel […] no processamento da visão”, afirma o especialista, em comunicado à imprensa.

Esse fato, claro, ainda precisa ser melhor estudado. Mas ele pode servir como um motivador extra para abandonar as tragadas.

Fonte: https://saude.abril.com.br

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